We are pleased to announce the publication of our latest issue (33.2), available here and part of a double special issue on Rethinking Obscenity in Latin America: Guest-edited by Javier Fernández Galeano and Zeb Tortorici Introduction: “Rethinking Obscenity in Latin America: Obscenity, Art, and Performance” By Javier Fernández Galeano and Zeb Tortorici Free access “A Chola Sex Party: Anal and Concha Art” By Olga Rodriguez-Ulloa “La Bella Otero’s Overdetermined Anality: Tales of Sexual Inversion in Early Twentieth-Century Buenos Aires” By Mir Yarfitz “108: Memory, Libido, and Obscenity between Paraguay and Brazil” By Clara Cuevas, Cleiton Zóia Münchow, and Erwing Szokol…
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BlogO Journal of Latin American Cultural Studies tem o prazer de anunciar o dossiê “Arranjos Afetivos e Violência na América Latina”, organizado por Silvana Mandolessi, Reindert Dhondt e Martín Zícari, que acaba de ser publicado no Vol. 31, Número 3 da revista. Os cinco artigos coletados neste dossiê exploram como práticas sociais e objetos estéticos na América Latina mobilizam disposições afetivas e políticas. Os artigos investigam uma multiplicidade de corpos, individuais e sociais, humanos e não humanos, naturais e culturais, textuais e visuais, que configuram e desconstroem a superfície do território latino-americano. Os afetos se mobilizam –e são mobilizados– de múltiplas formas e através de múltiplos meios, mas todos os artigos compartilham a intenção comum de examinar a mobilização dos afetos como dinâmica relacional, social e situada, questionando a situação particular da América Latina.
Aqui propomos algumas leituras adicionais sobre questões de afeto, mídia e políticas e culturas de violência publicadas no Journal nos últimos anos:
Cynthia Francica, “A Dystopian Utopia: Queerness, Affect and the Political in Roberto Jacoby’s Darkroom (2002)” Vol. 28, 2 (2019): 291-320.
Cecilia Macón, “Time-Riding: Albertina Carri and the Ironic Affective Presence of the Past” Vol. 27, 3 (2018): 399-414.
Brad Epps, “The Unbearable Lightness of Bones: Memory, Emotion, and Pedagogy in Patricio Guzmán’s Chile, la memoria obstinada and Nostalgia de la luz” Vol. 26, 4 (2017): 483-502.
Kaitlyn M. Murphy, “Memory Mapping: Affect, Place, and Testimony in El Lugar Más Pequeño (2011)” Vol. 25, 4 (2016): 571-595.
Irene Depetris Chauvin, “Geographies of Love(lessness), Space and Affectivity in Viajo Porque Preciso, Volto Porque te Amo (Karim Aïnouz and Marcelo Gomes, 2009) and Turistas (Alicia Scherson, 2009)” Vol. 25, 3 (2016): 467-483.
Martín Fotta, Sílvia Posocco and Frank Dylan Smith, “Violence and Affective States in Contemporary Latin America” Vol. 25, 2 (2016): 167-177.
Andrew Lantz, “The Performativity of Violence: Abducting Agency in Mexico’s Drug War” Vol. 25, 2 (2016): 252-269.
Frank Dylan Smith, “Feeling the Boundaries of Normality – ‘tristeza’ and the Restitution of Community in the Aftermath of Violence” Vol. 25, 2 (2016): 237-251.
Andrea Noble, “Introduction: Visual Culture and Violence in Contemporary Mexico” Vol. 24, 4 (2015): 417-433.
Sarah Wright, “Noli me tangere: Memory, embodiment and affect in Silvio Caiozzi’s Fernando ha vuelto (2005)” Vol. 21, 1 (2012): 37-48.
Luis Duno Gottberg, “Mob Outrages: Reflections on the Media Construction of the Masses in Venezuela (April 200-January 2003)” Vol. 13, 1 (2004): 115-135.
Rachel Price, membro do conselho editorial da JLACS; a editora executiva da revista, Isis Sadek; a editora convidada do dossiê “Virada material nos estudos cubanos”, María A. Cabrera Arús, e dois dos autores, Jacqueline Loss e Michael Bustamante, discutiram os destaques deste dossiê especial sobre a cultura material cubana (Journal of Latin American Cultural Studies vol. 30, no. 2) Quais são as implicações da recente virada para a cultura material nos estudos cubanos? Os estudos da cultura material poderiam ajudar a preencher algumas das lacunas analíticas produzidas pela falta de acesso aos arquivos? O debate girou em torno do contribuições…
Uma conversa entre os editores Gabriel Gatti e David Casado-Neira e os autores Pamela Colombo e Jens Andermann sobre as novas ramificações do conceito de desaparecimento vem adquirindo em paisagens globais marcadas pela precariedade dos vivos, as migrações de comunidades desenraizadas e rápido avanço nas fronteiras extrativas do Sul Global. Como os debates da pós-ditadura latino-americana responderam aos desafios atuais aos direitos humanos, à memória e à justiça, e quais são os novos significados que essas circunstâncias revelam como latentes desde sempre no imaginário do desaparecimento?
Como podemos pensar juntos sobre o trabalho dos estudos culturais em tempos de pandemia? A Covid-19 mudou nossas agendas de pesquisa? Ela transformou a maneira como pensamos sobre cultura, colonialidade, império, medialidades, raça, as modalidades do queer e a estética? Por mais de duas décadas, as conferências do Journal of Latin American Cultural Studies têm sido uma plataforma para compartilhar novas idéias e áreas de trabalho – primeiro, como conferências anuais organizadas no Birkbeck College, Londres, e mais recentemente como eventos de vários dias que tiveram lugar, entre outros, na Universidade de Texas, Austin, UNAM (México, DF) e nas universidades…
12 de março, 12 pm (EST) / 5 pm (GMT) / 9 am (PST) Para se inscrever na sessão de perguntas e respostas, clique aqui Nos últimos anos, se há produzido uma expansão significativa dos estudos sobre a (pós)pornografia, ativismos e experiências de dissidências sexual e de gênero e a intimidade e erotização dos mecanismos e representações de poderes (pós)coloniais. Nesse sentido, nosso painel busca repensar o obsceno e as políticas libidinais como um espaço conceitual no qual se ativam as tensões entre repulsão/atração, prazer/violência, privado/público e arte/arquivo. Algumas das questões que pretendemos abordar neste painel incluem: o papel…
8 de fevereiro de 2021, 12h (EST) / 17h (GMT) / 9h (PST) (ZOOM) Para se inscrever na sessão de perguntas e respostas, clique aqui. Este painel, parte da série de simpósios online Pandemonio 2021 do Journal of Latin American Cultural Studies, questiona sobre os desafios que a crise contemporânea da vida desencadeada pela mudança climática antropogênica, fenda metabólica planetária e a taxa cada vez mais acelerada de extinção de espécies apresenta ao campo dos estudos culturais e das humanidades de forma mais ampla. O que os vocabulários e estruturas de disciplinas baseadas na distinção e na autonomia da…
12 de janeiro de 2021, 11h (EST) / 16h (GMT) / 8h (PST) (ZOOM – Youtube) Para se inscrever na sessão de perguntas e respostas, clique aqui. Intermedialidade e arte “indisciplinada” têm estado na vanguarda de uma série de trabalhos recentes importantes de Estudos Culturais Latino-Americanos, que levantaram questões sobre a viabilidade de divisões genéricas (por exemplo, Aguilar; Garramuño; Nagib). Em nosso projeto de livro editado atual, exploramos o que chamamos de “nexo poesia-filme” na América Latina, considerando os diversos modos de troca intermediária entre o verso e a tela, com contribuições que vão desde o cinema antigo até…
(Esta é a quarta remessa em nossa série COVID-19 na América Latina: despachos da linha de frente do sul) Para contextualizar Este texto apresenta em poucas linhas a complexidade da pandemia pelo novo coronavírus Covid-19 no Brasil, destacando os efeitos sobre a população negra, no qual exponho meu olhar de mulher negra, moradora e observadora da cidade de Salvador, Bahia. Estamos com cinco meses de pandemia a partir da declaração da Organização Mundial de Saúde. Inicialmente, especulava-se a duração da pandemia no Brasil por volta de dois ou três meses. No entanto, parece que a pandemia e seus efeitos durarão…
Aldeia Guarani/Kaiowá, Dourados (Mato Grosso do Sul, Brazil). Foto: Maximino Rodrigues (Este é o primeiro texto na nossa serie COVID-19 in Latin America: Dispatches from the Southern Frontlines. ) Caros senhores, leitores e interessados desta situação que amedronta todos os povos desta terra, planeta água. Vivemos ao meio de tantas diversidades que hoje nos confundimos ate mesmo que povo somos nós, mesmo sendo os primeiros habitantes desta terra chamada de tekoha guasú (terra grande). Neste momento tão difícil e que assusta muito mais nosso povo indígena aqui na aldeia onde moramos. Até o momento ainda de forma confusa não estamos…